sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Você sabe quem são as Crianças com Necessidades Especiais de Saúde (CRIANES)?

Devido aos avanços na área medicamentosa e tecnológica, pode-se comemorar ao longo dos anos uma queda significativa na taxa de mortalidade infantil (TMI). 
A melhora e organização de um ambiente adequado assim como, o estabelecimento e cuidados específicos, com a criação de estratégias e programas para  atenção a essa clientela, possibilitaram o aumento do número de crianças sobreviventes a doenças  genéticas  ou a lesões traumáticas.
No entanto, esses avanços tecnológicos na área da neonatologia foram responsáveis pelo surgimento de um grupo de crianças, clinicamente frágeis e algumas vezes dependentes de tecnologia, denominadas pela 1ª vez em 1998 como: CHILDREN WITH SPECIAL HEALTH CARE NEEDS (EUA) ou CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS DE SAÚDE (CRIANES).

As CRIANES inclui crianças :

portadoras de doenças crônicas;
portadoras de doenças congênitas;
portadoras de deficiência física ou mental;
que apresentam retardo de desenvolvimento;
dependentes de tecnologia.

Durante nosso seminário estaremos discutindo mais sobre quem são e como ocorre a assistência a esse
grupo de crianças que são dependentes de alguma tecnologia em seu núcleo familiar. Quem participa dessa
discussão é uma das autoridades na temática, Dra. Ivone Evangelista Cabral, Enfemeira, Professora
Associada da Escola de Enfermagem Anna Nery/Universidade Federal do Rio de
Janeiro Currículo lattes.
A Dra. Ivone Evangelista Cabral estará participando da mesa redonda no I Seminário de cuidado centrado
na família e sua interface com as Crianças com Necessidades Especias de Saúde que será no dia 19 de
novembro de 2013, das 9h ás 16h na Faculdade de Enfermagem da UERJ-Facenf.
As inscrições para o  evento serão  realizadas na faculdade no dia do evento, e em breve estaremos divulgando a programação. 

NÃO DEIXE DE PARTICIPAR!!!!!!

Referência: NEVES, E.T.; CABRAL, I.E. A fragilidade clínica e a vulnerabilidade social das crianças com necessidades especiais de saúde. Rev. Gaúcha Enferm. 2008; 29(2): 139-51

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